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Polo petroquímico deve atrair grandes indústrias de óleo e gás no Rio de Janeiro

O ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, participou na sexta-feira, 10/09, de solenidade no Palácio da Guanabara, no Rio de Janeiro, para assinatura de um protocolo de intenções entre a Petrobras e o Governo do Estado do Rio de Janeiro, para a cessão de áreas do Polo GasLub, antigo Comperj, no município de Itaboraí. A ideia é explorar o potencial da infraestrutura do polo para atrair grandes indústrias e, desta forma, viabilizar a retomada econômica no setor de óleo e gás naquele estado. O governador do estado, Cláudio Castro, também participou do evento, além de parlamentares e representantes de empresas e instituições ligadas ao setor de petróleo e gás.

A expectativa do governo carioca é de investimentos da ordem de R$ 15 bilhões, além da geração de mais de 10 mil empregos diretos e indiretos. As áreas envolvidas equivalem a 4.167 campos de futebol. A infraestrutura a ser disponibilizada para o empreendimento inclui um gasoduto de escoamento do pré-sal Rota 3 – com capacidade de 21 milhões de metros cúbicos de gás por dia – e a Unidade de Processamento de Gás Natural (UPGN) para o tratamento do gás natural. 

Segundo o ministro, o Rio de Janeiro é o estado que produz mais de 80% do petróleo e mais de 60% de todo o gás natural produzido no País. Para Bento Albuquerque, esses investimentos vão gerar emprego, renda e mais desenvolvimento econômico. “Com o novo Polo GasLub em Itaboraí já teremos, ano que vem, atividades industriais naquela região”, garantiu, otimista, Bento Albuquerque.

“A implantação deste novo polo é um exemplo do que se espera e do que se pode alcançar com o desenvolvimento do mercado de gás natural do País. Um projeto que certamente atrairá uma grande quantidade de indústrias, trazendo riqueza e prosperidade para a economia local e para o estado do Rio de Janeiro. Que surjam, cada vez mais, empreendimentos como esse”, destacou o ministro.

Em sua fala, o governador Cláudio Castro discorreu sobre a importância da Petrobras para o seu estado, como grande parceira e fonte de desenvolvimento. Lembrou que o Rio de Janeiro, desde 2009, saiu na frente regulamentando a Lei do Gás no estado, tornando a energia mais barata para os cidadãos cariocas. “Precisamos explorar ao máximo a nossa riqueza natural, gerando emprego e renda para a população. Menos impostos, mais atividade econômica e mais emprego, é o que queremos”, afirmou o governador.

Ministério de Minas e Energia

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